segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Caprichos do Lar: Peru de natal com farofa
Caprichos do Lar: Peru de natal com farofa: E chegou a vez da estrela da mesa! não tenha medo e com essa receitinha vai ser impossível isso acontecer! Receita para peru de natal 1...
domingo, 23 de dezembro de 2012
O Mordomo
O Mordomo
O velho Conde retornando de seu passeio matinal, chega à sua mansão e é recebido pelo seu mordomo, que, desmedidamente respeitoso, com um largo sorriso, abre-lhe a porta e, de cabeça abaixada, o saúda, como de costume, há anos:
- Entre, seu filho de uma grande puta!!!
- De onde é que a porra do Conde vem com essa cara de viado velho?
E o Conde, sorridente, lhe responde:
- Do otorrino... Acabo de comprar um aparelho auditivo!!...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Origens das cervejas
A partir da Idade Média, os conventos assumiram a fabricação da cerveja que, até então, era feita de forma doméstica. No século X, conforme documentos encontrados num convento de St. Gallen, Suíça, os frades que produziam a cerveja, recebiam 5 litros diários para o seu consumo pessoal. Foram os monges que tornaram popular o uso de lúpulo como fator de amargor da cerveja. Neste mesmo século, o Rei Ludwig da Baviera decretou uma lei favorecendo aos conventos a fabricação de cerveja, e estabeleceu cotas para aristrocatas de acordo com suas categorias hierárquicas.
Os conventos mais antigos que iniciaram a produção de cerveja foram os St. Gallen, na Suíça, e os alemães Welhenstephan e St. Emmeran. Os beneditos de Welhenstephan foram os primeiros a receber, oficialmente, a autorização profissional para fabricação e venda da cerveja, em 1040 d.C. Com isso, esta é a cervejaria mais antiga do mundo em funcionamento e é hoje, principalmente, conhecida como o Centro de Ensino da Tecnologia de Cervejaria da Universidade Técnica de Munique.
Os povos do norte da Europa descobriram a técnica da cervejaria não muito antes da era cristã. As primeiras bebidas celtas e teutônicas feitas de uma mistura de milho e mel originaram o “hidromel” de sabor ligeiramente ácido, o que levou ao desenvolvimento de fermentações lácticas. A cerveja sempre foi consumida em países onde o clima e o solo eram inadequados para a produção de vinho e de uva.
A origem das primeiras bebidas alcoólicas é incerta, mas provavelmente tenham sido feitas de cevada, tâmaras, uvas ou mel, sendo a cerveja uma das bebidas alcoólicas mais antigas do mundo. Mas, foram os gauleses os primeiros a fabricá-la com malte, isto é, cevada germinada.
Há evidências de que a prática de cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde, como no Egito, a cevada cresce em estado selvagem. No Egito, a cerveja ganhou status de bebida nacional, até com propriedades curativos, especialmente contra picadas de escorpião. Consta que os egípcios gostavam tanto da bebida que seus mortos eram enterrados com algumas jarras cheias de cerveja.
Tem-se que a cerveja feita de cevada maltada já era fabricada na Mesopotâmia em 6000 a.C. No 4º ou 5º milênio a.C. já existiam diversos tipos de cerveja, sendo que no Egito, aparentemente, a cerveja era bebida nacional e de grande consumo, inclusive nos ritos religiosos, quando era ofertada ao povo.
Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. também os sumérios, um dos povos civilizados mais antigos, alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais. Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas “casas de cerveja”, mantidas por mulheres.
A cerveja é tão antiga quanto o pão, pois era obtida a partir da fermentação de cereais como cevada e trigo. A cevada era feita por padeiros devido à natureza da matéria-prima utilizada: grãos de cereais e leveduras. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída e grosseiramente moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar. Esta cerveja rústica ainda é fabricada no Egito com o nome de Bouza
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Duas galinhas. . .
Exercite o desapego.
Pura realidade. . .
Conversa entre petistas.
- "Se você tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?"
- "Sim" - respondeu o militante.
- "E se você tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?"
- "Sim" - novamente respondeu o valoroso militante.
- "E se tivesse um milhão na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?"
- "É claro que doaria" - respondeu o orgulhoso companheiro.
- "E se você tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?"
- "Não" - respondeu o camarada.
- "Mas porque você doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria uma galinha se tivesse duas?"
- "Porque as galinhas eu tenho."
Como disse o Presidente francês Jacques Chirac:
-"Para o Presidente Lula, o que é dele é dele, e o que é dos outros pode ser dividido."
Esperidião Amim (ex-governador), asseverou:
"O pior atentado que se pode cometer contra o Lula,
além de alvejá-lo com um Mortífero Dicionário,
é atirar-lhe uma Carteira de Trabalho
terça-feira, 13 de novembro de 2012
A Violência no Brasil: a falência de uma nação (2)
A Violência no Brasil: a falência de uma nação (2)
Publicado em 14/08/2012
Enviei um e-mail a quase todos os deputados federais, com o texto “A Violência no Brasil: a falência de uma nação” em anexo. Embora sem muita convicção, espero que alguns de nossos representantes leiam o e-mail e fiquem um pouco mais preocupados com a segurança dos cidadãos.
Meu ceticismo se baseia no fato de que, dos pouco mais de 400 e-mails que enviei, recebi o retorno de quatro destinatários. Das quatro mensagens recebidas apenas uma era realmente resposta; as demais apenas prometiam verificar o assunto.
Esta única resposta adequada ao e-mail veio da assessoria do deputado Francisco Everardo Oliveira Silva, do PR-SP. Em sua mensagem, extremamente bem formulada, o assessor do deputado explica porque é impossível aprovar a prisão perpétua no Brasil: em uma de suas cláusulas pétreas a Constituição Federal proíbe explicitamente este tipo de punição.
Em tempo, o deputado Francisco Everardo é mais conhecido pelo apelido de Tiririca. O fato de ter chegado aonde chegou já indicava que o sr. Francisco Everardo é uma pessoa inteligente; o teor da resposta que recebi leva-me a crer que sabe também cercar-se de pessoas competentes…
Ficam algumas lições deste episódio:
aprendi a enviar e-mails utilizando um banco de dados como lista de destinatários;
talvez o massacre a que foi submetido o sr. Francisco Everardo pela imprensa se deva, ao menos em parte, ao secular preconceito que nossa elites tem contra as pessoas de origem mais humilde;
sobre a questão de maior rigor no combate ao crime, comentários em um próximo “post”.
Para terminar, coloco a seguir o texto do e-mail que enviei aos nobres deputados; ficou um pouco emocional, mas um tema como este sem dúvida mexe com nossos sentimentos.
>>> Texto do e-mail enviado aos deputados federais
Santa Rita do Sapucaí, 2 de agosto de 2012
Exmo. Senhor Deputado
Câmara dos Deputados
Edifício Anexo 4 – gabinete nº
Brasília DF 70160-900
Prezado Senhor
A violência é, a meu ver, o principal problema do Brasil nos dias atuais. Vivemos uma guerra civil não declarada, que tem custado a vida de centenas de milhares de cidadãos brasileiros e causado imensas perdas ao país.
Mesmo abstraindo-se o inenarrável sofrimento dos familiares, ao verem seus entes queridos tombar vítimas da sanha assassina de marginais que agem impunemente por toda a parte, a violência tem um custo altíssimo em termos econômicos. Todo o investimento que o país faz na formação de seus cidadãos é reduzido a nada se estes se tornam baixas desta guerra.
Perdi dois sobrinhos assassinados nos últimos anos. Um era um brilhante analista de sistemas, especializado em aplicações relacionadas à otimização de sistemas de comunicação eletrônica; foi morto aos 33 anos no Rio de Janeiro por um assaltante. O outro um jovem oficial do Exército, apaixonado pela carreira militar e pelo serviço à Pátria, treinado em combate na selva, hábil paraquedista, e prestes a ingressar na Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais; foi covardemente assassinado em Juiz de Fora, após desentendimento banal em um bar.
Estou convencido que reduzir a violência é a mais urgente das prioridades! É até mesmo mais prioritário do que a saúde e a educação. De que adianta a um brasileiro ser saudável e possuir boa formação profissional, se o risco de ser morto a qualquer momento é tão significativo? Somos a mais violenta entre as dez maiores economias do planeta, e também a mais violenta entre as cinco nações mais populosas; na América Latina só perdemos para a Colômbia e para a Venezuela!
No texto intitulado “A Violência no Brasil: a falência de uma nação” (em anexo e em http://joaoazevedojunior.wordpress.com/2012/08/02/807/) há uma pequena análise das estatísticas que mostram o horror que vivemos e duas sugestões para ações imediatas no âmbito legislativo, que certamente melhorariam um pouco a situação: instituir a prisão perpétua sem possibilidade de libertação para certos crimes e reduzir a maioridade penal. São medidas adotadas por países incomparavelmente mais desenvolvidos e civilizados do que o Brasil e, é evidente, com muito menos violência.
Sei que introduzir tais mudanças na legislação será tarefa dificílima, mas tenho certeza absoluta de que os parlamentares e partidos que apoiarem estas medidas terão a aprovação da quase totalidade do povo brasileiro. Vivemos no Congresso uma situação surreal, pois uma minoria de autointitulados “defensores dos direitos humanos” impede mudanças legais que poderiam diminuir a violência, esquecendo que os cidadãos honestos também são humanos e também possuem direitos, o primeiro dos quais é o direito à vida.
Acrescento ainda que se eu tinha dúvidas sobre a eficácia das medidas propostas, elas se dissiparam após ler a reportagem publicada na revista Veja nº 2278, de 11/07/2012, p. 88, sobre um matador de aluguel, responsável por quase 50 assassinatos. Na reportagem o criminoso diz com todas as letras: “A pena máxima no Brasil é trinta anos, e tem a progressão. Sei que, em poucos anos, vou sair e retomar minha vida.” E o jornalista comenta no artigo: “A certeza da impunidade foi o que sempre o moveu. Por isso, ele nunca se preocupou em cobrir o rosto ou matar suas vítimas em locais isolados.”
É inadmissível, intolerável e insuportável! Infelizmente, parece nos faltar, como povo, a fibra para fazer o que precisa ser feito. Mas, até quando seremos conduzidos como gado ao matadouro? Quando uma liderança política terá a coragem de encampar esta luta que deveria ser de todos os homens de bem, pois se trata de defender o que temos de mais precioso: a vida, nossa e de nossos entes queridos?
Como cidadão brasileiro, peço encarecidamente ao nobre Deputado que reflita sobre o tema e tente fazer alguma coisa, antes que sua própria família passe pelo sofrimento imenso que a minha tem passado.
Atenciosamente
Eng. João Batista de Azevedo Júnior
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Assunto: LIMÃO CONGELADO
Muitos profissionais em restaurantes, além de nutricionistas estão usando ou consumindo o limão inteiro, em que nada é desperdiçado.
Como você pode usar o limão inteiro sem desperdício?
Simples... Lave bem e coloque o limão na seção do freezer de sua geladeira.
Uma vez que o limão esteja congelado, use seu ralador e o limão inteiro (sem necessidade de descascá-lo) e polvilhe-o em cima de seus alimentos.
Polvilhe-o em suas bebidas, vinho, saladas, sorvete, sopa, macarrão, molho de macarrão, arroz, sushi... Todos os alimentos inesperadamente terão um gosto maravilhoso, algo que você talvez nunca tenha provado antes.
Provavelmente, você achava que só o suco de limão teria vitamina C.
Bem, saiba que as cascas do limão contêm vitaminas 5 a 10 vezes mais do que o suco de limão propriamente dito. E, sim, isso é o que você vem desperdiçando. Mas de agora em diante, por seguir esse procedimento simples de congelar o limão inteiro e salpicá-lo em cima de seus pratos, você pode consumir todos os nutrientes e obter ainda mais saúde.
As cascas do limão são rejuvenescedoras da saúde na erradicação de elementos tóxicos do corpo. ótimo!!!
Os benefícios surpreendentes do limão!
Limão (Citrus) é um produto milagroso para matar células cancerosas. É 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia.
Por que não sabemos nada sobre isso? Porque existem laboratórios interessados em fazer uma versão sintética que lhes trará enormes lucros.
Seu sabor é agradável e não produz os efeitos horríveis da quimioterapia. Quantas pessoas morrem enquanto esse segredo é mantido, para não pôr em perigo as grandes corporações multimilionárias? Como sabem, a árvore do limão é conhecida por suas variedades de limões e limas. Você pode comer as frutas de diferentes maneiras: a polpa, suco, preparando bebidas, sorvetes, bolos, etc... A ele é creditado muitas virtudes, mas o mais interessante é o efeito que produz sobre cistos e tumores. Essa planta é uma solução comprovada contra cancros de todos os tipos. Alguns dizem que é muito útil para todas as variantes do cancro. Ele é considerado também como um espectro antimicrobiano contra infecções por bactérias e fungos, eficaz contra parasitas internas e vermes, que regula a pressão de sangue, quando muito alto, e um antidepressivo, combatendo o estresse e distúrbios nervosos.
A fonte desta informação é fascinante: ela vem de uma das maiores fabricantes de drogas no mundo, diz que, após mais de 20 testes desde 1970, os extratos revelaram que: destrói as células malignas em 12 tipos de cancro, incluindo cólon, mama, próstata, pulmão e pâncreas... Os compostos dessa árvore mostraram-se 10.000 vezes melhores do que o produto Adriamycin, uma droga normalmente utilizada como quimioterápico no mundo, retardando o crescimento das células cancerosas. E o que é ainda mais surpreendente: este tipo de terapia com extrato de limão apenas destrói células de câncer maligno e não afeta as células saudáveis.
Antes tarde do que nunca! Repasem aos seus amigos e conhecidos........
"As pessoas só notam que você mudou quando você para de fazer o que elas querem"
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Biologia na Medida Certa: O FENÔMENO MAIS ESPETACULAR DA NATUREZA, A AURORA ...
Biologia na Medida Certa: O FENÔMENO MAIS ESPETACULAR DA NATUREZA, A AURORA ...: Segundo uma antiga lenda finlandesa, as caudas das raposas que corriam pelos montes lapões batiam contra os montes de neve, e as faísca...
domingo, 7 de outubro de 2012
Contexto Repórter A: Mitos e Verdades sobre "Seu Lunga"
Contexto Repórter A: Mitos e Verdades sobre "Seu Lunga": v ( Foto: Gustavo Pimentel) Será que ele é ignorante mesmo? Quem é de fato este “cabra macho ”? Por Osmar Rios É difícil encontr...
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Na Quinta da Pentelheira - Quim Barreiros
Eu quero denunciar este crime ambiental
que lentamente devassa
as mulheres de portugal
Na qunta da pentelheira
havia um frontoso jardim
Agora está tudo rapado
nem uma rosa nem jasmim
(2*)
Recordo o jardim á antiga
que lá vinha do lumbigo
descia a fraga do amor
e perdia-se para lá do rego do trigo
Passeio a mão com saudade
naquela quinta estranha
Aqui ali nascia mato
que picava até arranha
(2*)
O jardim foi destruido
conservem a natureza
rapado nao tem graça
sem flores é uma tristeza
(4*)
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Como vc reagiria se eu te convidasse para conhecer meu "Pêndulo de Foucault"?
Pêndulo de Foucault
22/07/2009
Uma conseqüência da rotação da Terra é a rotação noturna de estrelas através do céu. Todavia, olhando para as estrelas, não podemos dizer se é a Terra que gira e as estrelas permanecem fixas, ou se a Terra é fixa e as estrelas descrevem círculos em torno dela. Por meio de um dispositivo chamado pêndulo de Foucault, obtemos evidência convincente de que é a Terra que gira. Ele demonstra que o fato de que a Terra não é um sistema de referência inercial.
A experiência realizada por Foucault foi em 1851, realizada na grande cúpula do Pantheon em Paris, usando um massa de 28 kg numa suspensão de fio de quase 70 m. A maneira pela qual a extremidade superior do fio era presa e permitia ao pêndulo oscilar livremente em qualquer direção. O período de um pêndulo deste comprimento é aproximadamente 17 segundos.
Em torno do ponto no solo, diretamente abaixo do ponto de suspensão, foi construída uma pequena elevação circular, de aproximadamente 3 metros de raio. Nesta elevação foi colocado um pouco de areia de modo que uma ponta metálica que saía do pêndulo (para baixo), varria a areia em cada oscilação.
Após sucessivas oscilações, tornou-se claro que o plano do movimento do pêndulo movia-se no sentido dos ponteiros do relógio, quando visto de cima. Numa hora, o pêndulo mudou seu plano de oscilação de mais de 11 graus. Uma volta completa foi concluída em aproximadamente 32 horas. Em cada oscilação o plano movia-se 3 mm, medidos no círculo de areia.
Por que gira o plano do pêndulo? Se a experiência de Foucault fosse realizada no Pólo Norte, poderíamos ver, imediatamente, que o plano de movimento do pêndulo permaneceria fixo num sistema inercial, enquanto a terra gira sob o pêndulo, de uma volta completa cada 24 horas. A rotação da Terra é no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, quando vista de acima do Pólo Norte, de modo que para um observador numa escada, sobre a terra, no Pólo Norte, o plano do pêndulo parecia girar na direção horária.
A situação é diferente, quando deixamos o Pólo Norte, e o tempo para uma volta completa é mais longo.
Considere as velocidades relativas dos pontos que são o extremo norte e sul do círculo de areia de raio r. O ponto sul é mais afastado do eixo de rotação da terra e portanto se moverá no espaço mais rapidamente que o ponto norte. Se w é a velocidade angular da terra e R o seu raio, então o centro do círculo de areia se move com velocidade wRcosq, onde q é a latitude de Paris (48o51'N), medido do equador da Terra. O ponto mais ao note do círculo de areia se move com velocidade
Vn = wR cosq - wr senq
como vemos na figura, e o ponto mais ao sul se move com velocidade
Vs = wR cosq + wr senq
A diferença entre cada uma destas velocidades e a do centro do círculo é
Dv = wrsenq
Se o pêndulo é posto a oscilar no plano norte-sul, por meio de um empurrão, a partir do repouso, no centro do círculo, a componente leste-oeste da velocidade no espaço será a mesma que a do centro do anel.
A circunferência do círculo é 2pr, de modo que o tempo T0 para uma volta completa é, se Dv for constante em torno do círculo,
T0 = 2pr / Wrsenq = (24 horas) / senq
No equador senq = 0 e o tempo se torna infinito.
Fonte:
http://www.geocities.com/fisicattus/pf.htm
Saiba Mais no GrupoEscolar.com: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/pendulo-de-foucault.html
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Apesar do tamanho do texto e de sua relevância, vale a pena ler, pois retrata a verdadeira palhaçada que é nossa justiça; Qdo trata um cidadão, trabalhador
injustamente como um bandido e qdo se fala em "mensalões" da vida, tem advogado FDP, que ainda quer provas de que a corrupção foi feita a luz do dia, as claras e com recibo passado em cartório!
VENTOSIDADE INTESTINAL
A pior audiência da minha vida, por Paulo Rangel Des. TJRJ
A minha carreira de Promotor de Justiça foi pautada sempre pelo princípio da
importância (inventei agora esse princípio), isto é,
priorizava aquilo que realmente era significante diante da quantidade de
fatos graves que ocorriam na Comarca em que trabalhava. Até porque
eu era o único promotor da cidade e só havia um único juiz. Se nós fôssemos
nos preocupar com furto de galinha do vizinho; briga no
botequim de bêbado sem lesão grave e noivo que largou a noiva na porta da
igreja nós não iríamos dar conta de tudo de mais importante que havia para
fazer e como havia (crimes violentos, graves, como estupros, homicídios,
roubos, etc).
Era simples. Não há outro meio de você conseguir fazer justiça se você não
priorizar aquilo que, efetivamente, interessa à sociedade. Talvez esteja aí
um dos males do Judiciário quando se trata de “emperramento da máquina
judiciária”. Pois bem. O Procurador Geral de Justiça (Chefe do Ministério
Público) da época me ligou e pediu para eu colaborar com uma colega da
comarca vizinha que estava enrolada com os processos e audiências dela.
Lá fui eu prestar solidariedade à colega. Cheguei, me identifiquei a ela
(não a conhecia) e combinamos que eu ficaria com os processos criminais e
ela faria as audiências e os processos cíveis. Foi quando ela pediu para,
naquele dia, eu fazer as audiências, aproveitando que já estava ali. Tudo
bem. Fui à sala de audiências e me sentei no lugar reservado aos membros do
Ministério Público: ao lado direito do juiz.
E eis que veio a primeira audiência do dia: um crime de ato obsceno
cuja lei diz: Ato obsceno
Art. 233 – Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao
público:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
O detalhe era: qual foi o ato obsceno que o cidadão praticou para estar ali,
sentado no banco dos réus? Para que o Estado movimentasse toda a sua
estrutura burocrática para fazer valer a lei? Para que todo aquele dinheiro
gasto com ar condicionado, luz, papel, salário do juiz, do promotor, do
defensor, dos policiais que estão de plantão,dos oficiais de justiça e
demais funcionários justificasse aquela audiência? Ele, literalmente,
cometeu uma ventosidade intestinal em local público, ou em palavras mais
populares, soltou um pum, dentro de uma agência bancária e o guarda de
segurança que estava lá para tomar conta do patrimônio da empresa,
incomodado, deu voz de prisão em flagrante ao cliente peidão porque entendeu
que ele fez aquilo como forma de deboche da figura do segurança, de sua
autoridade, ou seja,lá estava eu, assoberbado de trabalho na minha comarca,
trabalhando com o princípio inventado agora da importância, tendo que fazer
audiência por causa de um peidão e de um guarda que não tinha o que fazer. E
mais grave ainda: de uma promotora e um juiz que acharam que isso fosse algo
relevante que pudesse autorizar o Poder Judiciário a gastar rios de dinheiro
com um processo para que aquele peidão, quando muito mal educado, pudesse
ser punido nas “penas da lei”.
Ponderei com o juiz que aquilo não seria um problema do Direito Penal,mas
sim, quando muito, de saúde, de educação, de urbanidade, enfim…
Ponderei, ponderei, mas bom senso não se compra na esquina, nem na padaria,
não é mesmo? Não se aprende na faculdade. Ou você tem, ou não tem. E nem o
juiz, nem a promotora tinham ao permitir que um pum se transformasse num
litígio a ser resolvido pelo Poder Judiciário.
Imagina se todo pum do mundo se transformasse num processo? O cheiro dos
fóruns seria insuportável.
O problema é que a audiência foi feita e eu tive que ficar ali ouvindo tudo
aquilo que, óbvio, passou a ser engraçado. Já que ali estava, eu
iria me divertir. Aprendi a me divertir com as coisas que não tem mais
jeito. Aquela era uma delas. Afinal o que não tem remédio, remediado está.
O réu era um homem simples, humilde, mas do tipo forte, do campo, mas com
idade avançada, aproximadamente, uns 70 anos.
Eis a audiência:
Juiz – Consta aqui da denúncia oferecida pelo Ministério Público que o
senhor no dia x, do mês e ano tal, a tantas horas, no bairro h, dentro da
agência bancária Y, o senhor, com vontade livre e consciente de ultrajar o
pudor público, praticou ventosidade intestinal, depois de olhar para o
guarda de forma debochada, causando odor insuportável a todas as pessoas
daquela agência bancária, fato, que, por si só,impediu que pessoas pudessem
ficar na fila, passando o senhor a ser o primeiro da fila. Esses fatos são
verdadeiros?
Réu – Não entendi essa parte da ventosidade…. o que mesmo?
Juiz – Ventosidade intestinal.
Réu – Ah sim, ventosidade intestinal. Então, essa parte é que eu queria que
o senhor me explicasse direitinho.
Juiz – Quem tem que me explicar aqui é o senhor que é réu. Não eu. Eu cobro
explicações. E então.. São verdadeiros ou não os fatos?
O juiz se sentiu ameaçado em sua autoridade. Como se o réu estivesse
desafiando o juiz e mandando ele se explicar. Não percebeu que, em verdade,
o réu não estava entendendo nada do que ele estava dizendo.
Réu – O guarda estava lá, eu estava na agência, me lembro que ninguém mais
ficou na fila, mas eu não roubei ventosidade de ninguém não senhor. Eu sou
um homem honesto e trabalhador, doutor juiz “meretrício”.
Na altura da audiência eu já estava rindo por dentro porque era claro e
óbvio que o homem por ser um homem simples ele não sabia o que era
ventosidade intestinal e o juiz por pertencer a outra camada da sociedade
não entendia algo óbvio: para o povo o que ele chamava de ventosidade
intestinal aquele homem simples do povo chama de PEIDO. E mais: o juiz se
ofendeu de ser chamado de meretrício. E continuou a audiência.
Juiz – Em primeiro lugar, eu não sou meretrício, mas sim meritíssimo. Em
segundo, ninguém está dizendo que o senhor roubou no banco, mas que
soltou uma ventosidade intestinal. O senhor está me entendendo?
Réu ¬– Ahh, agora sim. Entendi sim. Pensei que o senhor estivesse me
chamando de ladrão. Nunca roubei nada de ninguém. Sou trabalhador.
E puxou do bolso uma carteira de trabalho velha e amassada para fazer prova
de trabalho.
Juiz – E então, são verdadeiros ou não esses fatos.
Réu – Quais fatos?
O juiz nervoso como que perdendo a paciência e alterando a voz repetiu.
Juiz – Esses que eu acabei de narrar para o senhor. O senhor não está me
ouvindo?
Réu – To ouvindo sim, mas o senhor pode repetir, por favor. Eu não prestei
bem atenção.
O juiz, visivelmente irritado, repetiu a leitura da denúncia e insistiu na
tal da ventosidade intestinal, mas o réu não alcançava o que ele queria
dizer. Resolvi ajudar, embora não devesse, pois não fui eu quem ofereci
aquela denúncia estapafúrdia e descabida. Típica de quem não tinha o que
fazer.
EU – Excelência, pela ordem. Permite uma observação?
O juiz educado, do tipo que soltou pipa no ventilador de casa e jogou bola
de gude no tapete persa do seu apartamento, permitiu,
prontamente, minha manifestação.
Juiz – Pois não, doutor promotor. Pode falar. À vontade.
Eu – É só para dizer para o réu que ventosidade intestinal é um peido. Ele
não esta entendendo o significado da palavra técnica daquilo que todos nós
fazemos: soltar um pum. É disso que a promotora que fez essa denúncia está
acusando o senhor.
O juiz ficou constrangido com minhas palavras diretas e objetivas, mas deu
aquele riso de canto de boca e reiterou o que eu disse e perguntou, de novo,
ao réu se tudo aquilo era verdade e eis que veio a confissão.
Réu – Ahhh, agora sim que eu entendi o que o senhor “meretrício” quer dizer.
O juiz o interrompeu e corrigiu na hora.
Juiz – Meretrício não, meritíssimo.
Pensei comigo: o cara não sabe o que é um peido vai saber o que é um
adjetivo (meritíssimo)? Não dá. É muita falta de sensibilidade, mas
vamos fazer a audiência. Vamos ver onde isso vai parar. E continuou o juiz.
Juiz – Muito bem. Agora que o doutor Promotor já explicou para o senhor de
que o senhor é acusado o que o senhor tem para me dizer sobre esses fatos?
São verdadeiros ou não?
Juiz adora esse negócio de verdade real. Ele quer porque quer saber da
verdade, sei lá do que.
Réu – Ué, só porque eu soltei um pum o senhor quer me condenar? Vai dizer
que o meretrício nunca peidou? Que o Promotor nunca soltou um pum? Que a
dona moça aí do seu lado nunca peidou? (ele se referia a secretária do juiz
que naquela altura já estava peidando de tanto rir
como todos os presentes à audiência).
O juiz, constrangido, pediu a ele que o respeitasse e as pessoas que ali
estavam, mas ele insistiu em confessar seu crime.
Réu – Quando eu tentei entrar no banco o segurança pediu para eu abrir minha
bolsa quando a porta giratória travou, eu abri. A porta continuou travada e
ele pediu para eu levantar a minha blusa, eu levantei. A porta continuou
travada. Ele pediu para eu tirar os sapatos eu tirei, mas a porta continuou
travada. Aí ele pediu para eu tirar o cinto da calça, eu tirei, mas a porta
não abriu. Por último,ele pediu para eu tirar todos os metais que tinha no
bolso e a porta continuou não abrindo. O gerente veio e disse que ele podia
abrir a porta, mas que ele me revistasse. Eu não sou bandido. Protestei e
eles disseram que eu só entraria na agência se fosse revistado e aí eu fingi
que deixaria só para poder entrar. Quando ele veio botar a mão em cima de
mim me revistando, passando a mão pelo meu corpo, eu fiquei nervoso e, sem
querer, soltei um pum na cara dele e ele ficou possesso de raiva e me
prendeu. Por isso que estou aqui, mas não fiz de propósito e sim de nervoso.
Passei mal com todo aquele constrangimento das pessoas ficarem me olhando
como seu eu fosse um bandido e eu não sou. Sou um trabalhador. Peidão sim,
mas trabalhador e honesto.
O réu prestou o depoimento constrangido e emocionado e o juiz encerrou o
interrogatório. Olhei para o defensor público e percebi que o réu foi muito
bem orientado. Tipo: “assume o que fez e joga o peido no ventilador. Conta
toda a verdade”.
O juiz quis passar a oitiva das testemunhas de acusação e eu alertei que
estava satisfeito com a prova produzida até então. Em outras palavras: eu
não iria ficar ali sentado ouvindo testemunhas falando sobre um cara peidão
e um segurança maluco que não tinha o que fazer junto com um gerente
despreparado que gosta de constranger os clientes e um juiz que gosta de
ouvir sobre o peido alheio. Eu tinha mais o que fazer. Aliás, eu estava até
com vontade de soltar um pum, mas precisava ir ao banheiro porque meu pum as
vezes pesa e aí já viu, né?
No fundo eu já estava me solidarizando com o pum do réu, tamanho foi o abuso
do segurança e do gerente e pior: por colocarem no banco dos réus um homem
simples porque praticou uma ventosidade intestinal.
É o cúmulo da falta do que fazer e da burocracia forense, além da distorção
do Direito Penal sendo usado como instrumento de coação moral. Nunca
imaginei fazer uma audiência por causa de uma, como disse a denúncia,
ventosidade intestinal. Até pum neste País está sendo tratado como crime com
tanto bandido, corrupto, ladrão andando pelas ruas o judiciário parou para
julgar um pum.
Resultado: pedi a absolvição do réu alegando que o fato não era crime,sob
pena de termos que ser todos, processados, criminalmente, neste País,
inclusive, o juiz que recebeu a denúncia e a promotora que a fez. O juiz,
constrangido, absolveu o réu, mas ainda quis fazer discurso chamando a
atenção dele, dizendo que não fazia aquilo em público, ou seja, ele é o
único ser humano que está nas ruas e quando quer peidar vai em casa rápido,
peida e volta para audiência, por exemplo. É um cara politicamente correto.
É o tipo do peidão covarde, ou seja,o que tem medo de peidar. Só peida no
banheiro e se não tem banheiro ele se contorce, engole o peido, cruza as
perninhas e continua a fazer o que estava fazendo como se nada tivesse
acontecido. Afinal, juiz é juiz.
Moral da história: perdemos 3 horas do dia com um processo por causa de um
peido. Se contar isso na Inglaterra, com certeza, a Rainha jamais irá
acreditar porque ela também, mesmo sendo Rainha… Você sabe.
Rio de Janeiro, 10 de maio de 2012.
Paulo Rangel (Desembargador do Tribunal de Justica do Rio de Janeiro).
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Miscelânea
Curiosidades:
Origem de expressões populares
De onde surgiram?
1) Voto de Minerva
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.
2) À beça
No Rio imperial, havia um comerciante rico chamado Abessa, que adorava ostentar roupas de luxo. Quando alguém aparecia fazendo o mesmo, dizia-se que ele estava se vestindo à Abessa, ou seja, como o comerciante.
3) Vestir a carapuça
Carapuça é uma espécie de barrete ou capuz de forma cônica e remonta ao período da Inquisição, em que os condenados eram obrigados a vestir trajes ridículos ao comparecer aos julgamentos. Além de usar uma túnica com o formato de um poncho, eles precisavam colocar sobre a cabeça um chapéu longo e pontiagudo, conhecido como carapuça. Daí a expressão "vestir a carapuça" ter se incorporado ao português escrito e falado com o sentido de "assumir a culpa".
4) Amor Platônico
Platão era aluno de Sócrates. Tentando entender o motivo pelo qual seu grande mestre havia se matado, ele propõe a existência de dois mundos: Um chamado mundo sensível, aquele que você percebe com os cinco sentidos, e outro chamado mundo inteligível, que você só pode perceber com a inteligência, a mente. O mundo sensível é apenas um reflexo do que há de bom no mundo inteligível. O amor perfeito só existe na mente das pessoas, mas o amor real (que se toca, se vive) pode ter falhas. Por isso, quem não vive o amor real, fica só na imaginação, vive um Amor Platônico.
5) Vai Tomar Banho
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios, versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore para limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".
6) Bode Expiatório
A expressão significa que alguém recebeu a culpa de algo cometido por outra pessoa. A origem está num rito da tradição judaica. Simbolicamente, o povo depositava todos os seus pecados num bode, que era levado até o deserto e abandonado. Dessa forma, acreditava-se que as pessoas estariam livres de todos os males que tinham feito.
7) Tirar o Cavalo da Chuva
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e, se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa
8) Caiu no Conto do Vigário
Uma imagem de Nossa Senhora dos Passos foi doada pelos espanhóis para Ouro Preto e começou a ser disputada pelos padres de duas igrejas: a de N. Sra. de Pilar e a de N. Sra. da Conceição. O padre de Pilar sugeriu, então, que a imagem fosse colocada em cima de um burro, no meio do caminho entre as duas igrejas. O rumo que o animal tomasse, decidiria quem ficaria com a imagem. Quando foi solto, o burro se dirigiu para a igreja de Pilar. Mais tarde, soube-se que ele pertencia ao padre de lá; logicamente ele sabia o caminho a seguir. Assim essa expressão caiu no gosto popular quando se diz que alguém foi enganado.
9) Sem Eira nem Beira
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem dinheiro.
10) Disputar a Negra
Os senhores do séc. XVIII, quando jogavam, o troféu era, quase sempre, uma negra escrava. O termo é usado até hoje em "peladas" e "rachas" de futebol.
11) Picar a Mula
Expressão usada pelos portugueses quando precisavam abrir caminhos pelas matas do Brasil a corte de facão e em cima das suas mulas.
12) Salvo pelo Gongo
Expressão usada no séc. XVIII, para se ter a certeza que o defunto esta realmente morto. Faziam um pequeno buraco no caixão, passavam uma corda pelo buraco e a amarravam na mão do defunto. Do lado de fora a ponta da corda era amarrada num sino. Caso o defunto movimentasse a sua mão dentro do caixão, o sino soaria fora, denotando que o dito cujo estava vivo. Pois, muitas pessoas eram enterradas vivas por desconhecer-se se as pessoas haviam realmente morrido.
13) Na pindaíba
Íba na língua tupi-guarani significa vara; Pinda significa costas. Quando os índios voltavam para casa sem apanhar nenhum peixe, dizia-se: eles vem na pindaíba. Hoje, significando pobreza, falta de dinheiro.
14) Cuspido e Escarrado
Quando dizemos, por exemplo, fulano é a cara do pai ‘cuspido e escarrado’, na verdade isso é uma popularização do termo ‘esculpido em carrara’, pois antigamente os bustos das pessoas eram esculpidos em mármore de Carrara e ficavam muito próximos da realidade, muito parecidos com original, então criou-se o hábito de dizer que um filho muito parecido com o pai ou com a mãe, parecia esculpido em carrara, mas o povo pela má audição, entendeu errado e ficou popularmente "cuspido e escarrado" como a cara do pai, ou da mãe!
15) Quem não tem cão caça com gato
É uma expressão popular antiga, que foi deturpada pelo passar da palavra.
A original era ‘Quem não tem cão caça COMO o gato’, ou seja, sozinho.
Mas o significado da expressão continua o mesmo: quem não consegue de uma forma resolve de outra.
16) Parece que tem bicho carpinteiro
Também é uma expressão popular antiga, que foi deturpada pelo passar da palavra.
Se diz de alguém muito serelepe, irrequieto.
Mas a expressão verdadeira é: ‘Parece que tem bicho no corpo inteiro’.
17) Lavar a Égua
Os escravos garimpavam nas minas e prendiam nas éguas pequenos pedaços de barro com ouro dentro.
Então, quando o Senhor não estava olhando, eles lavavam a égua e recolhiam o ouro para pagarem suas alforrias. Assim, até hoje. lavar a égua significa ganhar muito dinheiro. — com Maria Lucia Leite e Regina Vasconcelos.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Buda na Web: Vírus Mentais
Buda na Web: Vírus Mentais: As pessoas andam muito preocupadas com os vírus em seus programas de computador, mas se esquecem que há certos tipos de pensamentos auto...
domingo, 23 de setembro de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Eu sempre achei complexo demais falar sobre esse álbum, por ele não ser apenas isso [um álbum], por ser talvez o mais enigmático disco de todos os tempos. Mas vim matutando sobre esse disco depois que percebi que deixei de ouvi-lo por um grande período, contudo, percebi também que poderia visionar o conceito do álbum além das músicas, de poder visioná-lo por fora, já que não estaria tão dentro dele como estive por tanto tempo, e assim venho dividir as ideias que adquiri para entendê-lo. É um simples texto niilista. Acompanhem.
Pra quem acha que Richard Wright era bom "só" com as composições, se enganam, pois a ideia genial da capa do álbum foi fruto de sua ideia que soa perfeita e inteiramente obscura até os dias de hoje.
O título "O lado negro da lua" grita dúvidas que são entendidas por enigmas e interrogações que nos remetem aos mistérios do universo que, por fim, fazem os mais afins correrem atrás de sua interpretação, como eu.
Um feixe de luz atinge a pirâmide e transforma-se em um arco-íris e, assim falando em pirâmides, o mistério vem à tona pelo fato dos Floyds terem dado um passeio pelas pirâmides do Egito atrás de uma foto para o álbum, então Rick tem a ideia de representar tamanhas dúvidas num simples prisma.
Há outro enigma indecifrável nessa história, sendo esse chamado de "Syd Barrett". Pros mais aprofundados no disco, sabemos que é ele o inspiradore dessa obra.
Mas agora "Mistérios do Universo"? Parece exagerado, mas o cd é uma peça que podemos usar para adentrar esse assunto. Os homens desde que se entendem por gente tentam descobrir se há vida além do Planeta Terra, e tratando de Universo, há de citarmos a nossa Lua, que tem um só lado voltado para a Terra, enquanto o outro lado fica apenas para os astronautas (por isso devem ser considerados heróis), que por vezes enviam fotos desse tal lado negro e, não passa da outra parte da lua, voltada para o espaço sideral.
Mas há uma metáfora floydiana, é claro, pois o cd não trata da vida para além da terra, ou sobre o espaço, sobre alienígenas ou sobre o cosmos, mas trata daqui, do Planeta Terra, onde vivemos, onde tentamos viver melhor dizendo, onde cada ser humano parece ser inócuo, onde cada humano vive sob seus próprios demônios, onde cada humano tem o seu lado negro. A lua eclipsa o sol num raro fenômeno, o eclipse solar, onde só certas regiões podem ver o eclipse completo, e continuando na metáfora floydiana: cada ser humano possui em seu cérebro mais células do que estrelas da Via Láctea, e existem na Via Láctea mais estrelas do que grãos de areia aqui no Planeta Terra e, se somos capazes de olhar o universo e compreender sua grandeza, então talvez sejamos tão grandes como ele. O cérebro humano pode não pesar um quilo, mas é tão complexo quanto o Universo, e assim nós humanos podemos eclipsar o verdadeiro sentido da vida mostrando nosso lado negro, onde o eclipse deixa de que a luz do sol exista, apagando-a aos poucos, dando-nos o verdadeiro sentido da vida, que é a morte e que, ao final de tudo, não existe lado negro, na verdade, é tudo negro.
O Sol emite erupções solares suficientes para nos destruirem em segundos, mas não destrói devido a gravidade que bloqueia uma forma inestimável de energia, e aqui, na fixação floydiana, essa força de reação somos nós lutando contra o lado negro da vida, respirando e inspirando.
A ciência nos ensina que a lua tem um lado que nunca é visto da Terra. É por isto que chamam de "Lado Escuro". Por seu fator enigmático, criaram-se várias lendas em torno do "lado escuro": discos voadores, seres estranhos etc. O astronauta norte-americano James Lovell, após conhecer o "lado escuro" da lua, teria afirmado: "Papai Noel existe". Tal frase foi tomada pela crendice popular como metáfora para algo misterioso que Lovell teria avistado – já que "Papai Noel" era um código usado entre os astronautas e a NASA para fazer referência à visão de um possível OVNI. Mas a frase foi dita justamente no Natal de 1968, o que levou os mais céticos a acreditarem que tudo não passou de uma brincadeira do astronauta.
Enfim, por seu fator enigmático, criaram-se várias lendas em torno do "lado escuro": discos voadores, seres estranhos etc. O astronauta norte-americano James Lovell, após conhecer o "lado escuro" da lua, teria afirmado: "Papai Noel existe". Tal frase foi tomada pela crendice popular como metáfora para algo misterioso que Lovell teria avistado – já que "Papai Noel" era um código usado entre os astronautas e a NASA para fazer referência à visão de um possível OVNI. Mas a frase foi dita justamente no Natal de 1968, o que levou os mais céticos a acreditarem que tudo não passou de uma brincadeira do astronauta.
Falando em crendice, ou, coincidência, o fato é que Syd Barrett pirou de vez e saiu definitivamente do Pink Floyd em 1968 – justamente no ano em que a lenda em torno do "lado escuro da lua" se tornara evidenciada pela declaração de um astronauta. Em 1973 o Pink Floyd criaria o "The Dark Side of Moon", cujo propósito era também homenagear Barrett. O "Lado Escuro da Lua" seria, no fundo, uma metáfora para o "lado escuro" de todo ser humano, ou seja, aquela faceta que carregamos dentro de nós e que nunca é visto pelas outras pessoas.
Então acreditem: tudo isso é esboçado por um Prisma.
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
Cumprimento de motociclistas na estrada
Não importa o estilo da motocicleta, se o motociclista é "coletado" ou não, acenar e se cumprimentar nas estradas é pratica de no mínimo 98% dos motociclistas que percorrem as estradas dos Estados Unidos. Talvez por ser o berço do motociclismo de viagem do mundo, nos EUA é assim que funciona.
Interessante que um estrangeiro ao rodar nas estradas americanas, mesmo que não tenha esse saudável hábito, acaba o fazendo. É impossível não retribuir os acenos, um simples gesto que enche de orgulho quem o faz.
Motociclistas se cumprimentarem com acenos nas estradas demonstra a verdadeira irmandade motociclística, civilidade, educação, respeito, a união, o companheirismo, tudo.
No Brasil, infelizmente, é comum motociclistas que pilotam motos de determinadas marcas e cilindradas, só cumprimentarem nas estradas, outros com motos semelhantes. Talvez, devido ao Brasil ser um país com uma grande desigualdade social, essa prática sirva para "separar" as classes. Lamentável.
Ser um verdadeiro motociclista nada tem a ver com poderio econômico, raça, credo, marca, valor e cilindrada da moto ou roupa que se veste. Triste ver que muitos proprietários de motocicletas ainda não sabem o que é ser motociclista.
Vale a pena rodar nos EUA só para aprender a cumprimentar o outro semelhante sobre duas rodas. Já aprender a ser motociclista, infelizmente não existe escola. A escola é a vida, é o próprio comportamento individual e na coletividade.
Fonte: texto por Policarpo Jr - RockRiders.com.br
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Quero o Fim da Corrupção
Somos um país onde a candidatura só serve para aumentar o patrimônio, e não serve aos interesses do povo! Onde as alianças, antes ideológicas, viraram alianças monetárias, uma divisão do espólio de quem ganhar!
Uma luta que antes era da moral, virou uma imoralidade escancarada, vide Lula e Maluf e se não o fosse, seria Serra e Maluf.
Riem abertamente da morosidade (proposital?) de nossa justiça e da inação do brasileiro que aprendeu "Tudo esta como deve ser" e se mantém apático com o assalto, o estupro que nos é feito todos os dias.
Nossas crianças não possuem escolas, nossos professores são negligenciados, viram notas de rodapé! 16 milhões de pessoas se viram na miséria em busca de sobrevivência.
Milhões sofrem e morrem nas filas de hospitais! E a TV mostra a ex primeira dama reclamando da pensão! Mostra realitys! Futebol! Te dão o ópio e você, como bom servidor, aceita de bom grado!
Somos uma nação de marginais, que espoliam nosso patrimônio, nosso suor, mas nos contentamos com as migalhas!
O povo feliz e trabalhador sabe ser fiel e submisso por que se contenta com as migalhas!
Onde será que se escondeu o orgulho de ser brasileiro ou até de ser cidadão, de ser um individuo?
Uma nação alienada que não possui valores, que se vendem por tijolos, comida e entretenimento! Cade o nosso orgulho?
"Ah eu tenho face!" -- E prefere ainda se manter apático a tudo que ocorre a nossa volta! O BRASIL ESTA ASSIM POR CULPA NOSSA!
Aguento todos os dias fiéis cegos que justificam crimes de uns com crimes de outros, como se isso fosse justificável! Como se isso fosse uma desculpa ou um atestado para a impunidade!
O que nos mostram é ilusório, não existe! Estamos cavando um buraco que uma hora será um ENORME castigo para as futuras gerações. É isso que queremos deixar como herança?
"Cada um se vira como pode!" - Somos fadados a isso?
Encontrem o seu orgulho meus amigos e vamos juntos mudar esse país! Eu quero um país REALMENTE DE TODOS! Convidem seus amigos!
Se cada um convidar 1, dobramos de numero! Até o dia que seremos milhões, como uma só ideologia, o FIM DA CORRUPÇÃO!
Conto com vocês!
"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." -- Martin Luther King
-- Rafael Frota Carvalho
sexta-feira, 13 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
O John Paul Jones é aquele tipo de sujeito “come quieto”. Figura relativamente discreta no Led Zeppelin, porém competente e versátil como poucos.
Ouvindo atentamente as músicas da banda é possível observar claramente o quão genial esse cara foi naqueles tempos. E olhe que não era tarefa nada fácil fazer a cama para a guitarra mágica de Jimmy Page e levar a cozinha ao lado de um monstro sagrado da bateria que um dia atendeu pelo nome John Bonham.
Mas, enfim, o Led encerrou as atividades e John Paul Jones foi o integrante que menos “fez barulho” no cenário musical posteriormente, embora tenha colaborado com inúmeras bandas e projetos durante esse tempo.
Em 1999 Jones resolveu lançar seu primeiro trabalho solo, o álbum Zooma, pelo selo de Robert Fripp, o DGM.
Zooma é um trabalho impressionante, detalhista e expressivo. Apresenta toda a versatilidade já conhecida de Jones, e um pouco mais.
Nosso baixista cercou-se de excelentes músicos para confeccionar a bolachinha: Pete Thomas e Denny Fongheiser (bateria), Trey Gunn (guitarra e Warr Guitar) e Paul Leary (guitarra).
Atual, poderoso e melódico, Jones passeia entre o baixo, mandolim, double-neck e teclados em pérolas como Goose, Zooma, Tidal e a excelente Snake Eyes, com seu arranjo de orquestra e belíssimo solo de teclado por conta do anfitrião.
Senha/password: camaradeeco.blogspot.com
MARCADORES: JOHN PAUL JONES, LED ZEPPELIN
sexta-feira, 29 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Brazil News Express.: Gol e TAM são notificadas pelo Procon-SP em Congon...
Brazil News Express.: Gol e TAM são notificadas pelo Procon-SP em Congon...: A Gol e a TAM foram notificadas nesta segunda-feira (25) pelo Procon-SP no aeroporto de Congonhas por falta de assistência aos passageiros ...
Brazil News Express.: Voyager 1 chega à fronteira do sistema solar, diz ...
Brazil News Express.: Voyager 1 chega à fronteira do sistema solar, diz ...: A sonda espacial Voyager 1 chegou aos limites do sistema solar, ampliando seu próprio recorde de ser o objeto feito pelo homem que viajou a ...
segunda-feira, 25 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
....♥ CARTA DE UMA MÃE PARA SUA FILHA ♥....
quarta-feira, 9 de maio de 2012
"Tenta sim. Vai ficar lindo..."
segunda-feira, 7 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
Fatos em fotos: Imagens engraçadas
Fatos em fotos: Imagens engraçadas: Assim eu vo fica rico huashaushaus
domingo, 15 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
REPASSANDO . . .
Três são as frases em destaque hoje:
"Antigamente as mulheres cozinhavam igual à mãe...
Hoje, estão bebendo igual ao pai!"
Antigamente as bundas vinham dentro das calcinhas...
Hoje em dia, a calcinha vem dentro das bundas...
FRASE DA DÉCADA (IRRETOCÁVEL)
"Antigamente os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos".
"Antigamente as mulheres cozinhavam igual à mãe...
Hoje, estão bebendo igual ao pai!"
Antigamente as bundas vinham dentro das calcinhas...
Hoje em dia, a calcinha vem dentro das bundas...
FRASE DA DÉCADA (IRRETOCÁVEL)
"Antigamente os cartazes nas ruas, com rosto de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos".
terça-feira, 10 de abril de 2012
"Diamantes são bons para a memória".
Um casal estava no shopping quando de repente o maridão some.
Irada, e com a voz alterada, a mulher liga p/ o celular dele:
- Onde diabos você se meteu?
- Querida, lembra-se da joalheria onde você viu um colar de diamantes e se apaixonou por ele?
Um pouco envergonhada, mas com um sorriso de orelha a orelha, olhos brilhantes, ela respondeu:
- Sim, meu amor. Claro que me lembro.
- Pois é, tô tomando uma cervejinha no bar ao lado!
Irada, e com a voz alterada, a mulher liga p/ o celular dele:
- Onde diabos você se meteu?
- Querida, lembra-se da joalheria onde você viu um colar de diamantes e se apaixonou por ele?
Um pouco envergonhada, mas com um sorriso de orelha a orelha, olhos brilhantes, ela respondeu:
- Sim, meu amor. Claro que me lembro.
- Pois é, tô tomando uma cervejinha no bar ao lado!
domingo, 8 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
"O GRITO DO BICHO": Crueldade contra animais pode ser descriminalizada...
"O GRITO DO BICHO": Crueldade contra animais pode ser descriminalizada...: . Galera amiga nós, as jurássicas (graças a Deus!!!) lutamos muito para que os maus-tratos contra animais deixasse de ser uma contravenção...
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
VÔ GRITÁ...
O mineirim, com nome Arcides, foi fazer um exame de "prósta".
Quando o médico colocou o dedo de uma só vez, ele disse:
- Num tô güentanu não , dotô ; vô gritá !
O médico, também mineiro, alertou:
- Eu acho mió não .
Caus diquê a recepção tá lotada di pacienti aguardanu e vai ficá feio procê.
E o médico continuou o exame.
E o Arcides continua falando:
- Dotô , eu vô gritá !
E o médico diz:
- Guenta sô , tô caiscabando .
E o Arcides diz mais uma vez:
- Num tô guentanu , vô tê qui gritá !
O médico, impaciente, apelou:
- Grita intão !!!
E o minerim:
- ÔÔÔ, TREM BÃO , SÔÔÔÔÔÔÔ !!!
Quando o médico colocou o dedo de uma só vez, ele disse:
- Num tô güentanu não , dotô ; vô gritá !
O médico, também mineiro, alertou:
- Eu acho mió não .
Caus diquê a recepção tá lotada di pacienti aguardanu e vai ficá feio procê.
E o médico continuou o exame.
E o Arcides continua falando:
- Dotô , eu vô gritá !
E o médico diz:
- Guenta sô , tô caiscabando .
E o Arcides diz mais uma vez:
- Num tô guentanu , vô tê qui gritá !
O médico, impaciente, apelou:
- Grita intão !!!
E o minerim:
- ÔÔÔ, TREM BÃO , SÔÔÔÔÔÔÔ !!!
domingo, 1 de abril de 2012
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Por que 1º de abril é o dia da mentira?
A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano- novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Em 1562, porém, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão - o chamado calendário gregoriano - em que o ano-novo caía em 1º de janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior - apelidados de "bobos de abril" - presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Maridão
O marido acorda, vira para a mulher, dá um beliscão na bunda dela e diz:
- Se você fizesse exercício para firmar essa bundinha, poderíamos nos
livrar dessa calcinha!
A mulher se controlou e achou que o silêncio seria a melhor resposta.
No outro dia, o marido acorda, dá um beliscão nos seios da mulher e diz:
- Se você conseguisse firmar essas tetinhas poderíamos nos livrar desse
sutiã!
Aquilo foi o limite, e o silêncio definitivamente não seria uma resposta.
Então ela se virou, agarrou no pênis do marido e disse:
- Se você conseguisse firmar esse pauzinho, poderíamos nos livrar do
carteiro, do jardineiro, do personal trainner, do meu chefe e até do NOSSO
VIZINHO!!!
MORAL DA HISTÓRIA: SE QUISER CRITICAR ALGUÉM, CERTIFIQUE-SE DE QUE SUAS OBRIGAÇÕES FORAM CUMPRIDAS !!!
- Se você fizesse exercício para firmar essa bundinha, poderíamos nos
livrar dessa calcinha!
A mulher se controlou e achou que o silêncio seria a melhor resposta.
No outro dia, o marido acorda, dá um beliscão nos seios da mulher e diz:
- Se você conseguisse firmar essas tetinhas poderíamos nos livrar desse
sutiã!
Aquilo foi o limite, e o silêncio definitivamente não seria uma resposta.
Então ela se virou, agarrou no pênis do marido e disse:
- Se você conseguisse firmar esse pauzinho, poderíamos nos livrar do
carteiro, do jardineiro, do personal trainner, do meu chefe e até do NOSSO
VIZINHO!!!
MORAL DA HISTÓRIA: SE QUISER CRITICAR ALGUÉM, CERTIFIQUE-SE DE QUE SUAS OBRIGAÇÕES FORAM CUMPRIDAS !!!
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