sexta-feira, 7 de maio de 2010
Mexe com quem tá quieto!
Um político, que estava em plena campanha, chegou a uma pequena cidade, subiu num caixote e começou o seu discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou ajuntados, para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou de vida ou de morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos, etc.. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado, ali jogado na esquina.
De imediato, o bêbado se levantou, cambaleando, e respondeu:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato! O facto, circunstância ou razão pelo qual me encontro num estado etílico, bêbado ou mamado , não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível cultural seja ínfimo, baixo ou, mesmo, ralé . E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr. me merece pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando os seus pertences, coisas ou bagulhos e encaminhar-se, dirigir-se ou ir diretinho à leviana da sua genitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
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