sábado, 22 de agosto de 2009

Vida após as vidas

Humor vespertino...




Aos cinquentões ou quase...

Um pouco de humor e realidade, o texto é verdadeiro, inteligente, incentivador e serve para todas as idades, já que o tempo não pára.
VIDA APÓS VIDA NESSA VIDA

Bemvindo Sequeira, ator, diretor de teatro e TV, autor e idoso


Sempre pensei que ia morrer cedo. A luta armada, a clandestinidade na luta contra a ditadura, aventuras, promiscuidade, orgias, riscos... Tudo me levava a crer que não chegaria aos trinta anos. Para quem tem vinte anos, quem tem trinta já é coroa. Tomei um susto quando vi-me vivo e saudável aos trinta.

Aos quarenta percebi a possibilidade real da morte. No dia do meu aniversário quarentão, um jovem ator de 24 anos perguntou como eu me sentia: "Agora? de frente para a morte".. Para minha surpresa foi o jovem quem morreu logo depois. Aos cinqüenta apaixonei-me pela letra de Aldir Blanc na voz de Paulinho da Viola: "... aos cinqüenta anos, insisto na juventude...", isto enquanto percebia meu ângulo peniano caminhando para os 90º. Mas, antes dos sessenta a pílula azul alargou minhas possibilidades e possibilitou-me ver o sexo por ângulos mais estreitos.
Agora estou além dos sessenta.
Aos quarenta, rezava pela alma dos mortos amigos e parentes. Nome por nome eu pedia ao Senhor. Hoje, são tantos os que caíram, que apenas peço "... pelos mortos em geral".
E mais uma vez espanto-me por estar ainda vivo, e consolo-me no Salmo 91.7 que diz: "... 1.000 cairão ao teu lado e 10.000 à sua direita, mas você não será atingido". Mesmo confiando na Palavra, ainda assim caminho embaixo de marquise pra São Pedro não me ver.
Ainda estou vivo, e pra quem pensou que morreria aos trinta, descubro que existe vida após a vida.
Mas o preço do viver é muito alto para o jovem de hoje: tem que comprar apartamento, arranjar um trampo, ganhar dinheiro, ficar famoso, comer todas, bombar no youtube, malhar, casar, ter filhos, comprar carro, estar bronzeado, conhecer tudo de web, e ainda ir ao show da Madonna, entre outras miudezas.
Após os sessenta, você já está quite com tudo isto e pensa que vai viver em paz.
Qual o quê: tem que tomar insulina, antidepressivos, rivotris, controlar a pressão, não comer açúcar, não comer sal, não fumar, não beber, se conseguir comer uma e outra já é uma vitória, tem que caminhar ao menos meia hora por dia mesmo sem querer, cuidar do joanete, dormir cedo, vender o apartamento, fugir da bolsa, não discutir no trânsito, não se alterar no caixa do supermercado, tolerar os filhos, agradar os netos, ficar calado diante da mediocridade, aceitar o salário de aposentado, ter o testamento em dia, e curtir todas as dores ósseas, nervosas e musculares porque se algum dia você acordar sem dor é porque está morto...
Claro que o idoso tem suas vantagens: uma delas é a transparência. Quanto mais velho mais transparente você se torna. Chega a ficar invisível: ninguém mais lhe percebe, mais um pouco e nem lhe enxergam.
Mas, pode passar à frente dos jovens nas filas todas, com aquele ar de superior: "Você é jovem e sarado, mas eu tenho prioridade"... E ante qualquer aborrecimento ou dificuldade você ameaça enfartar ou ter um AVC. Funciona sempre, todos logo se tornam gentis e cordatos, e é garantia de muitas meias e lenços como presentes no Natal.
Lidando com a minha "terceira idade" ouço de meu psicanalista, o bom Luiz Alfredo: "Só há dois caminhos: envelhecer... ou o outro, muito pior".
Prefiro envelhecer, aceitando cada minúsculo "sim" que a vida me dá com uma grande alegria e uma grande vitória. Hoje quando encontro vaga num elevador do shopping, quando o banco está vazio, ou quando encontro promoção na farmácia, já considero uma bênção gigantesca e agradeço a Deus pela Graça Alcançada...
Após os sessenta, como no filme de Brad Pitt, regrido na existência, deixo Paulinho e a viola de lado e reencontro Lupiscinio "Esses moços, pobres moços... ah se soubessem o que eu sei...". Mas se soubessem não ia adiantar nada: porque a sabedoria é filha do tempo. Como diz o amigo Percinotto, também idoso: "o diabo é sábio porque é velho".
Pelo andar da carruagem, percebo que já morri muitas vezes nesta vida, e que viverei até fartar-me.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Educação, liberdade e Maçonaria

Vou falar sobre educação, liberdade e maçonaria.

Citando Miguel de Cervantes Saavedra, o maior escritor da língua castelhana, que por suas obras eleva-se á categoria de um dos maiores escritores mundiais de todos os tempos: "Os historiadores devem ser precisos, verídicos e totalmente imparciais; nem o interesse, nem o medo, o ódio ou a afeição poderiam afastá-los da senda da verdade, da qual a história é a mãe, a conservadora das grandes ações, o testemunho do passado, o exemplo, o ensinamento para o presente e a advertência para o futuro."

Toda pessoa tem que receber educação, para ir tão longe quanto sua capacidade permitir. Não é suficiente que uma sociedade possua algumas pessoas muito capacitadas. Toda a sociedade tem de ter a possibilidade de formação durante toda a vida. Não basta que uma criança pobre receba alguma formação quando pequena. Ela tem que poder estudar o quanto quiser.

Tive um sonho que: apesar de todas as adversidades, seria um vencedor. Joguei fora excelentes oportunidades, por ser desprendido. Coisa que poucos fariam. Ser maçom é ser um vencedor, um empreendedor, que constrói pontes que unem e não muros que separam. O indeciso não inicia nada. Também não erra porque não realiza, nem exerce a criatividade. O vencedor avalia a situação e após iniciar um empreendimento não desiste. Nossa vida pode mudar num piscar de olhos: um acidente, uma fatalidade, uma decisão, um momento. A dimensão em que vivemos é uma centelha e a ante-sala da eternidade. Estamos próximos do sentido da vida se soubermos escutar a mensagem do espírito, olharmos para o lado e entendermos que melhor que sorrir é fazer alguém sorrir.

A maçonaria não é secreta. É discreta. Tem endereço, CNPJ, nome, telefone, os maçons reúnem-se ostensivamente. Ninguém é obrigado a ser maçom. Todo cidadão deve ser livre e a liberdade é um dos preceitos básicos da maçonaria. Se alguém quiser ser maçom, se for livre, de bons sentimentos e costumes, sincero, modesto, honrado, aceito e reunir requisitos que se supõe ser necessários, poderá sê-lo. O segredo é que ela não tem segredo. É uma escola de sábios e infinitos ensinamentos. Aprende-se, na convivência democrática, onde todos têm os mesmos direitos, de forma harmônica e evolucionista.

O que se busca? A sabedoria, a força e a beleza, em todos os seus aspectos, no dia a dia, na forma de agir, de controlar-se, de dominar-se, de pensar, de repensar, de tratar o semelhante, sem discriminá-lo. Com todos os tropeços, que ocorrem na vida de qualquer um de nós, porque não somos perfeitos, dia a dia, nos tornamos melhores. Mais tolerantes, não com a intolerância, mais aptos, capazes, determinados, conscientes, sobretudo, mais humanos. O aprimoramento de nossas faculdades, de nossas atitudes e intenções é um caminho que buscamos. Nunca iremos atingir, porque o que é bom para um nem sempre é bom para o outro. É no entendimento dessa diversidade que nos aproximamos do irmão, o reconhecemos como semelhante, buscamos o saber que tende a extinguir as chamadas verdades infalíveis, reputadas como imutáveis e sustentadas pelo princípio da autoridade, que exclui. Ensinar não é transmitir um catálogo de fórmulas definitivas, é desenvolver a aptidão para aprimorá-las, desprendendo-se de imposições e dogmas convencionais, que impedem a lógica. “Ah! Eu vou fazer porque o chefe mandou!” Não! Eu vou fazer porque a minha razão e consciência dizem que é certo, respeitadas as convenções sociais, a legislação pertinente e o direito do semelhante.

Sujeitar-se ao dever social, não significa que o Estado, a Instituição ou a Autoridade tenha o direito de impor a sua tirania ao povo. A tirania é inimiga da liberdade. Se a consciência moral considera a autoridade ilegítima, não representando os interesses coletivos, obedecer é covardia e o povo que se sujeita a isso, passivamente, atraiçoa seus sentimentos de dignidade e dever.

O dependente, servil, espera sempre o favor alheio, renunciando dirigir-se por si mesmo, como inválido, sujeitando-se a infinitas vilezas. Para o vilão, toda iniciativa é olhada com desconfiança. O justo, digno e livre exige de si, não faz coisa alguma que lhe repugne e nem se justifica culpando outros pelos seus erros.

A fórmula para se educar e ter liberdade: Viver, compartilhar idéias, ações, conhecimento e conviver harmonicamente. Isolando-se o indivíduo fecha-se e desgasta-se em sua própria miopia. As trevas da ignorância e do conformismo beneficiam o vilão. Isenta de imposição dogmática, a escola ensinará a pensar e a criar, ao invés de repetir e copiar. A dúvida sistemática é própria do espírito científico e condição para o desenvolvimento da sabedoria. Não crer no que não se pode provar e não aceitar o que não pode ser demonstrado, sendo crítico, até consigo mesmo, examinando o valor lógico das crenças, o cidadão consciente, vale-se da função de pensar. Não se converte em vassalo de suas próprias paixões ou de enganações de outros. A compreensão de si mesmo e do meio em que vive, liberta o homem de humilhantes cadeias, que cria para si mesmo e eliminam os falsos terrores que se originam da superstição, desenvolvendo o sentimento de serenidade, diante da instável harmonia de um mundo de interesses conciliados ou contrariados, que incessantemente se renova.

A educação é a arte de habilitar o homem e a mulher, para a vida social, desenvolvendo as aptidões individuais e coletivas, visando formar uma personalidade harmoniosa e fecunda. O objetivo é fazê-la intensa, no esforço, pela serena e digna satisfação de viver em uma sociedade que tenha como ideal a justiça. Para que seja completa a educação deve ser integral: física, moral e intelectual. Mais apto, quanto mais sabe e faz, mais útil para a sociedade. A educação não deverá pretender nivelar, mentalmente, as pessoas, mas ampliar a utilidade social das diferenças, estimulando e tirando proveito das aptidões de cada um. Na lógica racional a escola deverá ser a oficina para a educação das mãos e da inteligência. Livre é aquele que pensa, analisa, vê com os próprios olhos e adota a decisão que a sua consciência indica. Liberdade pressupõe entusiasmo e ousadia. Entusiasmo para pensar elevado e ousadia para realizar o planejado.

A liberdade é relativa. Não pode ser livre aquele que não educou a sua engenhosidade e abre mão de sua dignidade. O justo esquiva toda responsabilidade do mal, pois a servidão moral é o preço da nobreza indevida, que só se justifica, pela sanção do mérito. A falta de orientação, a educação deficiente ou tendenciosa, aliada á miséria e a dependência, o obtuso, desinteressado ou alienado: é instrumento de que se vale o tirano, fanático ou oportunista, para aliciá-lo, excluir sua liberdade e torná-lo submisso. Nada estabelece limites tão rígidos a liberdade do que a falta de tempo ou de dinheiro.

A história do Brasil está repleta de ações, pensamentos, influências e decisões tomadas por maçons. A Inconfidência Mineira, a Abolição da Escravatura, a Independência do Brasil, a Proclamação da República, o Espírito Liberal e outros. O maçom é aquele que ao invés de se tornar vítima das circunstâncias pode se tornar Sr. da situação.

A maçonaria é uma escola de livres pensadores que tem como preceitos, também, a igualdade e a fraternidade. Os maçons poderão assimilar os ensinamentos ou não. Enfim, são livres. A maçonaria não impõe nada. Somos voluntários. Mas, não é a "casa da mãe Joana", existe um ordenamento, regras, normas, regulamentos, regimentos, legislação, princípios e constituições. A harmonia é um dos fundamentos da ordem. Somos felizes na medida em que nos tornamos aptos e hábeis para fazer outros felizes.

Tenho que reconhecer que ao elaborar trabalhos, procurando aprimorá-los, burilando, lapidando, riscando e rabiscando, buscando o caminho da perfeição - um caminho impossível, infinito e inatingível - senti que despertava um lado que desconhecia. Estava latente, poderia estimular ou deixá-lo adormecido. Nesta interação, no viver e conviver com irmãos, aqui e no mundo profano, na troca de idéias, na ampliação do relacionamento, no dia a dia, nos erros e acertos, reconheço que sou uma parcela de cada um de meus irmãos e tenho certeza, que em cada um deles existe também algo de mim, em termos de influência e ensinamentos. O grande segredo da Sublime Ordem consiste em reconhecer o irmão, em reconhecer-se, em viver, conviver harmonicamente e entender que temos níveis, não limites.

Hoje, aqui, sinto-me pequeno. Honra-me: vossas presenças, sentar-me ao lado de tantos, tão dignos e qualificados Irmãos. Mais uma vez, honrado, agradeço-vos.

Para a glória do GADU.

* Carlos Alberto Camargo Lima, Loja União e Perseverança, GOB/GOER, Porto Velho – RO. Palavras proferidas ao tomar posse na Academia Maçônica de Letras de Rondônia.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Histórico da Imigração Italiana no Brasil

O objetivo dessa simbólica explanação é o de despertar o interesse dos descendentes italianos, familiares e até mesmo amigos, que aqui chegarem, de, ao ler o texto abaixo, assim como eu, buscar e resgatar as origens de nossas famílias.

Para os mais curiosos, solicito que estendam a pesquisa nos links abaixo relacionados, visto que aqui, só encontrarão uma pequeníssima mostra de um grandioso e complexo trabalho, que humildemente, venho colocar em meu blog, apenas para oferecer aos meus amigos, um pouco da história da colonização Italiana no Brasil.

Agradeço e cumprimento o enorme e esplêndido trabalho daqueles que, incansavelmente pesquisaram e disponibilizaram todo o teor aqui exposto, em sites abertos ao conhecimento publico.


HISTÓRIA DA IMIGRAÇÃO http://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gif


UM POUCO SOBRE A IMIGRAÇÃO ITALIANA NO BRASIL:

A presença de italianos no Brasil até a metade do século 19 era pequena, e na maioria das vezes, consistia de exilados políticos de movimentos liberais a exemplo de Libero Badaró e Giuseppe Garibaldi. A imigração italiana em massa para o Brasil ocorreu no fim do século 19 e foi desencadeada por uma série de eventos político-econômicos.

A proibição do tráfico de escravos (1850) pela Grã-Bretanha, a crise agrária na Itália, a lei do ventre livre (1871) e por fim, a abolição da escravatura (1888), fizeram com que a oligarquia cafeeira facilitasse o processo de imigração de mão-de-obra agrícola para o país.

Até 1880, os próprios fazendeiros estimulavam a vinda de italianos, emprestando o dinheiro para a passagem (o que gerava uma cruel dependência econômica). À partir de 1880 o Estado de São Paulo assumiu o ônus das passagens e da hospedagem inicial dos imigrantes, permitindo a transferência de núcleos familiares inteiros. Essa emigração foi tão importante em algumas regiões da Itália (principalmente na região da Campangna no sul da Itália) que quase acabou com alguns povoados, como a do Veneto.

A história dos emigrantes italianos se confunde com a história da FAMÍLIA BORTOLETTO que contaremos a seguir:

FAMÍLIA BORTOLETTO

ANTONIO BORTOLETTO (1820-1901)

Era marceneiro, casando-se em 1849 com Antonia Truccolo (1830-1872). Com ela teve 06 filhos: Francesco Bortoletto (1850-1926), Giovanni Gennaro Bortoletto (16/01/1863 falecendo 3 meses após), Giovanni Bortoletto (08/02/1864 a 05/01/1940), Vitório Bortoletto (1866-???? - "possivelmente que tenha se transferido para outro país ou ..."), Maria Bortoletto (1867-????), Pierina Bortoletto (1869-????).

Em 1873, viúvo, agora estabelecido em Veneza, casou-se novamente com a costureira Domenica Scandali (1843-1884), com quem teve uma filha de nome Angela Elena Bortoletto (01/08/1874-01/04/1957). Proprietário de uma pequena gôndola, Antonio percorria os canais de Veneza entregando roupas confeccionadas pela esposa.

Em 1884, Domenica falece de infarto durante o trabalho, desvanecendo sobre a máquina de costura, deixando a pequena Elena, com seus tenros 10 anos de idade, sob os cuidados do marido.

Em 1888, Antonio Bortoletto reuniu seus filhos, a exceção de Vitório Bortoletto que já não convivia com a família, e imigrou para o Brasil. Embarcando a bordo do navio vapor Bourgogne, no porto de Gênova.

No dia no dia 18/04/1888, desembarcou no Porto de Santos (25 dias antes da abolição da escravidão), com destino a Campinas, para trabalhar numa fazenda de Café.

BRASÕES http://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gif

Significado


Heráldica - Conjunto de peças que compõem o escudo heráldico de cada linhagem, cidade ou pessoa.

Consta de três partes: escudo, elmo, timbre e signos exteriores. Também se dá o nome de Brasão, embora impropriamente, ao diploma ou carta de Brasão de Armas de Nobreza e Fidalguia que os Reis e Soberanos concediam aos seus vassalos.

Significa, também, por figura, o mesmo que honra e glória, tomando a causa pelo efeito.

Na Armaria Espanhola, confunde-se este termo com a ciência de Brasonar, dizendo que Brasão é a arte de descrever ou explicar o escudo de Armas que cabem à cada linhagem ou cidade, isto é, à Armaria.


LINKS http://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gifhttp://www.familiabortoletto.com.br/images/princ/transp2.gif

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BRASÕES

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Itália Nossa - http://www.italianossa.com.br/paginas.php?area=informativo

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Dupla Cidadania - http://www.duplacidadania.com.br/

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Jornais Italianos


La Gazetta dello Sport
Il Manifesto (Roma)
Il Mondo
Corriere della Sera
La Repubblica
La Stampa (Turino)



Genealogia

GENS - http://gens.labo.net/it/cognomi/

Genealogia - http://www.genealogia.com.br/

Ancestrais Italianos - http://www.geocities.com/lberaldo/index.htm

Software de Genealogia - http://www.familysearch.org/

Dicionário das Famílias - http://www.dicionariodasfamilias.com.br


ENDEREÇOS DE CARTÓRIOS NAS REGIÕES DO BRASIL

http://www3.mj.gov.br/CartorioInter/jsps/Mapa.htm



ENDEREÇOS DE TODAS AS CIDADES (COMUNI) ITALIANAS

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http://www.comuni.it
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L’EMIGRAZIONE TREVIGIANA E VENETA NEL MONDO

http://www.fotostorica.it/Pagine/EMIG/EMIGfrnt.html

LISTA TELEFÔNICA DA ITÁLIA

http://elenco.libero.it/elencotel/public/home.jsp



CÓDIGOS DE ENDEREÇAMENTO POSTAL DA ITÁLIA

http://www.nonsolocap.it/
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ORIGEM DOS NOMES - SIGNIFICADO DOS SOBRENOMES

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DICIONÁRIO – Italiano-Português

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