quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Para trocar uma lâmpada, quantas pessoas são necessárias?

Depende do tipo de pessoa:


Gays

Seis: um para trocar e cinco para ficar gritando: Linda! Poderosa! Maravilhosa! Divina! Tuuudo!



Peruas

Duas: uma chama o eletricista e a outra prepara os drinques.


Psicólogos

Apenas um, mas a lâmpada PRECISA QUERER ser trocada.


Loiras

Cinco: uma para segurar a lâmpada e outras quatro para girarem a cadeira.


Consultores

Dois... Um sempre abandona o trabalho no meio do projeto.


Bêbados

Um, só pra segurar a lâmpada, enquanto o teto vai rodando.


Ativistas Gays

Nenhum. A lâmpada não precisa mudar, para ser aceita pela sociedade..




Cantores sertanejos

Dois: um troca a lâmpada e o outro escreve uma canção sobre os bons tempos da lâmpada antiga...

Machões

Nenhum: macho não tem medo de escuro.



Patricinhas

Duas: uma pra segurar a Coca light e outra pra chamar o papai.

Argentinos

Um só: ele segura a lâmpada e o mundo gira ao seu redor.





Mulher com TPM (essa é a melhor de todas)!!!



Só ela! SOZINHA!!! Porque NINGUÉM, dentro desta casa sabe como trocar uma lâmpada!
É um bando de IMPRESTÁVEIS!!! Eles nem percebem que a lâmpada queimou!
OS INÚTEIS podem ficar em casa no escuro por três dias antes de notar que a bosta da lâmpada queimou!
E quando eles notarem, vão passar mais cinco dias esperando que EU troque a lâmpada, porque eles acham
que EU sou a ESCRAVA deles!!!
E quando eles se derem conta de que EU não vou trocar a lâmpada, OS INCOMPETENTES ainda vão ficar
mais dois dias no escuro porque não sabem que as lâmpadas novas ficam dentro da merda da despensa!
E se, por algum milagre, OS INFELIZES encontrarem as lâmpadas novas, vão arrastar a poltrona da sala até o lugar onde está a lâmpada queimada e vão arranhar o piso todo, porque são INCAPAZES de saber onde a escada fica guardada!
É inútil esperar que eles troquem a lâmpada, então sou EU mesma quem vai trocá-la!
E como EU sou uma mulher INDEPENDENTE, vou lá e troco!
E SOME DA MINHA FRENTE!!

kkkk
Beijos porque eu sou de paz . . . . . . . . . .
Meire

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